RESUMO DAS NOVELAS

2 de mai. de 2012

TSE DIZ: "CONTAS REPROVADAS DE PRETENSOS CANDIDATOS EMPERRAM DISPUTA AO PLEITO DE 2012.

Os candidatos que tiveram suas contas rejeitadas pelos vereadores em seus respectivos domicílios eleitorais, estão agindo como se nada tivesse acontecido, ou seja, eles acham que vão ficar impunes e que poderão concorrer nas eleições de outubro próximo, são os casos dos ex prefeitos Fernando Cunha em Macaíba e de Carlos Eduardo em Natal, entre outros pré-candidatos aqui do Potengi.
A Ministra do TSE a Desembargadora Carmem Lúcia, já deu uma declaração que os candidatos que tiverem suas contas rejeitadas, estão mesmo impedidos de concorrerem a qualquer cargo público em 2012, e que podem tirar o “cavalinho da chuva” se estiverem pensando o contrário, o fato é que esses mesmos candidatos acreditam que poderão concorrer tranquilamente pelo o simples fato de não levarem a sério a Justiça Eleitoral brasileira, e acharem que isso tudo é balela para confundir o eleitor, para eles, a impunidade é grande e nada poderá impedi-los de se candidatarem normalmente. Agora a pergunta que não quer calar: Se esses candidatos que tiveram suas contas rejeitadas, puderem mesmo concorrer na eleição desse ano, como fica a Lei da Ficha Limpa? Já que eles são considerados Fichas Sujas?
Tudo não passará de mais uma palhaçada? Com a palavra, a Justiça Eleitoral.

Fonte: Riachuelo em Ação






ESTADOS PODEM FICAR SEM REPASSE, DIZ MINISTRO DO STF.


Os Estados correm risco de ficar sem repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) caso o Congresso não aprove, até o final do ano, uma proposta disciplinando o rateio dos recursos. O alerta é feito por um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Corte que decidiu ainda em 2010 que as atuais regras de partilha dos repasses são inconstitucionais.
Na ocasião, o STF deu prazo até 2012 para que deputados e senadores aprovassem um novo modelo.
O magistrado reconhece que o assunto é de difícil equação do ponto de vista político. Mas, a sete meses do fim do prazo, o governo federal ainda não sinalizou qual proposta deve apoiar. Apesar de várias propostas em discussão, a Câmara e o Senado tampouco abençoaram uma delas para dar prioridade.
A aprovação de uma nova regra do FPE ganha contornos políticos delicados em 2012, ano de eleições municipais. Tradicionalmente, o Congresso entra em recesso branco por três meses. Terá de ser aprovado um projeto de lei complementar, que exige o aval de metade mais um dos parlamentares das duas Casas Legislativas. “Eles têm que achar uma solução”, afirmou esse ministro do STF.

Fonte: Robson Pires
via rnpolitica emdia2012

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