Desta vez, os agentes irão cruzar os braços, como forma de protesto, deixando de fazer escolta de presos, por exemplo, bem como revistas em alimentos e familiares que vão para as unidades visitar os detentos. Por outro lado, os serviços essenciais e para manutenção das atividades nas carceragens serão mantidos. A medida foi decidida em assembleia realizada ainda na semana passada.
A presidente do Sindasp-RN, Vilma Batista, explica que antes mesmo da paralisação realizada no fim de semana passado, os agentes cogitavam cruzar os braços nesta quarta-feira, caso o Governo continuasse “calado” em relação aos anseios do sistema penitenciário.
“Fizemos a paralisação no sábado e domingo e, como continuamos sem um posicionamento, vamos parar novamente. Na quinta-feira (3), teremos uma assembleia em Mossoró e, na sexta-feira (4), vamos nos reunir em Natal. A partir daí, vamos decidir se chegou a hora de se deflagrar uma greve por tempo indeterminado”, afirma.
Vilma Batista ressaltou que o Governo do RN tem ignorado os agentes penitenciários, que pedem melhorias estruturais nas cadeias e presídios, bem como um reajuste salarial. Entretanto, desde o início do ano que o Sindicato não consegue nem mesmo marcar um encontro com a governadora Rosalba Ciarlini ou com os representantes do Gabinete Civil.
Vilma Batista ressalta que realizar uma greve não é o objetivo dos agentes, até porque, a atual população carcerária é incompatível com a quantidade de servidores atuando na segurança dos presídios e uma paralisação geral poderia causar grandes transtornos para o sistema prisional.
Assessoria de Imprensa do SINDASP/RN
VIA POLITICA PAUFERRENSE
EX-PREFEITO DE EQUADOR TERÁ QUE DEVOLVER AOS COFRES R$ 80 MIL.
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apreciou os balancetes do ex-prefeito de Equador, Zenon Sabino (PSD), referentes ao primeiro bimestre de 2007. O conselheiro Marco Montenegro foi o relator das contas.
A Corte decidiu pela irregularidade das contas apresentadas. Zenon Sabino terá que devolver aos cofres públicos R$ 80.251, correspondentes à totalidade dos valores cuja legalidade de seu emprego não foi comprovada. Além disso, foi aplicada multa no percentual de 20% sobre o débito.
Fonte: Robson Pires
VIA RN POLITICAEMDIA2012
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