Criança aterrorizando a escola
Na manhã de hoje(15), alunos e funcionários da Escola Municipal Santa Filomena foram surpreendidos com um aluno armado com um machado e ameaçando quebrar toda a escola e quem estivesse pela frente. Fomos informados que essa mesma criança já levou para a escola várias outras armas artesanais que ele mesmo fabrica, e sempre com o mesmo objetivo, ameaçar alunos, professores e funcionários, dizendo ele que quer ''fazer sangue'' em todos.
As armas que ele já usou para fazer ameaças na escola, foram: revolveres de madeira, machado, facas, punhais de cabos de vassoura, pedras, tesouras, cadeiras, tijolos. Além de ter quebrado o bebedouro da escola com chutes e pontapés.
Estes fatos já vêm ocorrendo desde o ano de 2010, onde a escola já está com cerca de vinte oficios protocolados que foram enviados na tentativa de resolver o problema e até hoje nada foi feito pelo poder público.
A escola já deu seu parecer e observou que a criança em epígrafe não tem capacidade de conviver com as demais crianças, não até ele ser observado por um psicologo, fato que ainda não aconteceu. Disseram ainda que a família não dá nenhum tipo de apoio a escola para poder conter a criança, pelo contrário, os pais culpam a instituição e os professores por não aceitarem calados os atos agressivos do filho.
As outras crianças, professores e funcionários, estão com seus direitos impedidos pois ele passa o dia inteiro na escola aterrorizando a todos, no seu horário de aulas e no outros horários, isso porque os muros da escola são baixos e ele pula para dentro das dependências a hora quer.
Uma professora que não quis se identificar disse que já solicitaram da secretaria de educação do município que fossem construídos muros mais altos para evitar tais transtornos, mas até a data de hoje não obtiveram respostas.
Muro frágil e mais baixo que uma criança de 7 anos
Animais invadem a área da escola com a maior facilidade
As professoras que já tiveram esse garoto como aluno adquiriram doenças psicológicas e atualmente todos os funcionários vivem em um estado emocional preocupante em contraste com os seus direitos funcionais, amparados por leis, não apenas municipais como também federais, que são de garantir aos funcionários um ambiente seguro e de condições dignas de trabalho.
"Suspendemos as aulas por conta própria até que seja garantida a nossa segurança e a segurança da escola". Disse uma funcionária que não quis se identificar.
blog é noticia via umarizalnews
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